
No Nepal, Gopala Bhatta banhou-se no famoso rio Gandaki. Banhando-se nas águas do rio, ele foi surpreendido por muitas Salagrama Silas (pedras sagradas), que entravam no seu pote. Ele colocou as pedras novamente no rio, mas as Silas reentravam novamente no seu pote quando ele tornava a enchê-lo. Após esvaziar e encher o pote por três vezes, Gopala Bhatta Goswami encontrou doze Salagrama Silas dentro dele. Vendo tratar-se de uma misericórdia do Senhor, ele manteve as Silas e voltou para Vrindavana. Um dia, um homem rico veio a Vrindavana e ofereceu a Gopala Bhatta uma variedade de roupas e ornamentos para suas Salagramas. Porém, Gopala Bhatta não podia usar tudo ao redor das Silas, então ele pediu ao doador que desse as decoraceos das Deidades para alguém mais. Enquanto Gopala Bhatta Goswami estava absorto em recordar-se na forma de anão do Senhor e de meio-leão, e como o Senhor se manifestou num pilar no palácio de Hiranyakasipu, ele orava para o Senhor: “ó Senhor, você é muito misericordioso, e está sempre satisfaz plenamente os desejos dos Seus devotos. Eu desejo servi-lO em Tua plena forma”. Despertando pela manhã, ele descobriu que uma das doze Salagramas, a Damodara Sila, tinha se manifestado como uma bela forma de Srila Radha-Ramana.
Além da sua afeição por Srila Gopala Batta Goswami, Srila Sanatana Goswami compliou o famoso Vasinava Smiriti, entitulado por Hari Bhakti Vilasa, e publicado sob o nome de Gopala Bhatta Goswami. Gopala Bhatta residi em Vrindavana por vinte e cinco anos, e além de sua grande humildade, ele pediu para que Srila Krishna Das Kaviraja não mencionasse seu nome no clássico Chaitanya Caritamrita. Nos passatempos eternos de Sri Sri Radha e Krishna, Gopala Bhatta Goswami serviu como Guna Manjari.
Nenhum comentário:
Postar um comentário